Houve um legendário homem de negócios, um dos propulsores do progresso nos Estados Unidos da América do Norte que desejou ter resposta a essas perguntas.
Ele se chamava Andrew Carnegie e, para conseguir o seu intento, financiou todas as despesas de uma pesquisa, durante nada menos de 25 anos.
Durante esse período deveriam ser entrevistadas pessoas de sucesso. As suas respostas seriam catalogadas de forma a que se pudesse chegar a um denominador comum.
O resultado da pesquisa deveria ser leitura e estudo obrigatório de todas as pessoas e de todas as escolas, pensava o visionário americano.
Ele colocou à frente da pesquisa um nome respeitado por todos os consultores e pessoal ligado à capacitação e desenvolvimento humano: Napoleon Hill.
Durante um quarto de século a pesquisa séria foi desenvolvida. E como resultado, foi publicado um livro chamado A lei do triunfo.
Nele, Napoleon Hill apresenta 16 lições para se alcançar o sucesso.
Uma dessas lições ele denomina regra de ouro e, conforme seu autor, deve ser a base de toda conduta humana.
Qual é essa regra de ouro?
Nunca fazer aos outros aquilo que não deseja que lhe façam.
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Há mais de 2000 anos, a mais ilustre personalidade que a Terra conheceu, já ditara a regra áurea.
À margem do lago, nas estradas da Galileia, nas sinagogas, Ele proclamou: Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a vós mesmos.
Fazei ao outro o que desejardes vos seja feito.
Ele era um Galileu, um Rabi, o Messias aguardado e anunciado.
Disse da felicidade ao servir ao seu semelhante, da conquista do Reino dos céus a todos os que exercitassem o amor.
Ele falava como quem tinha autoridade porque, ninguém como Ele, tinha conhecimento dos seres que habitavam esse planeta.
Todos, ovelhas do rebanho que o Pai Lhe confiara à guarda.
Tendo realizado toda a trajetória de luz, detinha a ampla ciência dos destinos da criatura.
Por isso, as normas que legou à Humanidade e foram enfeixadas em capítulos e versículos se denominou: Evangelho.
Evangelho quer dizer Boa Nova, boa notícia. Notícia que vem falar de felicidade, apontar roteiros, dizer que todo sofrimento é transitório.
Só a felicidade é perene. E ela pode ser alcançada a qualquer tempo, bastando que a pessoa realize o gesto no sentido de detê-la entre seus dedos e usufruí-la na intimidade de sua alma.
E o maior sucesso que uma pessoa pode almejar para a sua própria vida é ser feliz.
Pense nisso!
Créditos:Redação do Momento Espírita, a partir de fato da vida de Andrew Carnegie.