segunda-feira, 19 de março de 2012

A Idade de Ser Feliz

                                                                 

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa

sexta-feira, 9 de março de 2012

Dicas para arrumar o guarda-roupa de forma eficiente.



DISPOSIÇÃO DAS ROUPAS

O primeiro passo é separar as roupas por ocasião (social, esporte, ginástica), estação (inverno e verão), tamanho e cor.
Se possível, atribua gavetas específicas para roupas como camisetas manga longa, camisetas manga curta, blusas manga curta, blusas manga comprida, shorts, bermudas, pijamas, lingerie, praia e ginástica.
Para objetos como cintos, bijuterias, luvas, echarpes e adornos, é recomendável o uso de caixas organizadoras, que podem ser encontradas no mercado.

ACESSÓRIOS PARA ARMÁRIOS



Os cabides devem ser todos do mesmo tamanho e cor, preferencialmente, uma cor diferente para cada morador, facilitando a reposição e volta da lavanderia.
Caixas organizadoras de diversos tamanhos, da mesma cor e com etiquetas para facilitar a procura do objeto.
Caixas para sapatos que podem ser com visor ou sem visor com etiquetas.
Sacos plásticos tipo space bag, que reduzem o espaço ocupado em até 50% (excelente para guardar edredons, cobertores ou roupas fora da estação).
Cabides multiuso (é um cabide com um saco plástico e diversas divisões, para colocar calcinhas, meias, maiôs, etc.).
Dica: deixe sempre dois ou três cabides de reserva nos armários, para as roupas novas ou que vêm da lavanderia.

COMO DOBRAR AS ROUPAS

Camisas sociais: devem ser penduradas com o primeiro botão fechado, para não amassar o colarinho.
Calças sem vinco (esportes): devem ser penduradas com o cavalo virado para o interior do armário.
Calcinhas, maiôs e cuecas: devem ser dobrados como envelope e arquivados, isto é, dispostos lado a lado, por ordem de cor, para facilitar a visualização das peças.
Camisetas, malhas e blusas de lã: pode usar um gabarito para dobrá-las, para que todas fiquem do mesmo tamanho. Também devem ser empilhadas por ordem de cor.
As roupas que forem penduradas devem seguir uma ordem de tamanho, tipo e cor.

MANCHAS DE MOFO OU BOLOR

As roupas não devem ser guardadas logo após o uso. Elas devem respirar, pois o corpo sua e, isso pode causar manchas de bolor no tecido.
Procure manter sempre um ou dois cabides vazios no armário, para pendurar as roupas que acabaram de ser usadas.
Se você tem problemas de umidade no armário, use saquinhos de sílica gel, ou alguns antimofos existentes no mercado.

ROUPAS BRANCAS

Procure separar roupas brancas das roupas de cor.
Nunca coloque uma roupa branca próximo à madeira do armário, nem guarde uma roupa branca usada, por mais limpa que ela esteja, pois o suor do corpo, perfume ou desodorante pode amarelar a roupa.
No caso de roupa branca social, coloque uma capa para proteger a peça do pó.

Fonte:aqui

Dicas para organizar seu guarda-roupa


COMO ARRUMAR O GUARDA-ROUPA E ACHAR O QUE VESTIR.

Peças desnecessárias ocupam espaço e gastam tempo na escolha da roupa, gerando uma eterna sensação de não ter o que vestir.
 As tendências do estilo de vida atual apontam para os conceitos de organização e limpeza, influenciadas pelos mandamentos do Feng Shui.
Essa corrente oriental milenar incentiva a eliminação dos supérfluos, pois preconiza que os excessos consomem a nossa energia.
Para as pessoas com dificuldade de se desfazer das roupas na esperança de que o estilo retorne um dia, é bom lembrar que a moda realmente é um eterno recomeço, mas é o espírito que retorna e não o produto.
Um armário entulhado é certeza de nunca ter o que vestir. Peças amassadas ou escondidas perdem a chance de uso. A primeira regra para facilitar (e acertar) a escolha da roupa de todo dia é a organização.

Passo-a-passo 

1 - Limpe os roupeiros e tire roupas que entulham, liberando espaço para o que realmente funciona. Decida, sem sentimentalismos, o que pode ser guardado e o que deve ser eliminado. Se for impossível se desfazer de alguma peça, mesmo que ela não seja útil, acondicione-a em um espaço menos acessível do armário.

2 - Ao comprar uma peça nova, desfaça-se da similar gasta. O que não vestiu nos últimos dois anos também pode ser eliminado.

3 - Roupas fora de estação devem ser guardadas em malas ou sacos plásticos no vácuo.

4 - Elimine os modismos que passaram com a estação e privilegie no armário o posicionamento dos clássicos ou das peças preferidas.

CADA COISA NO SEU LUGAR

VESTIDOS

Pendure-os nos locais mais altos do armário em cabides arredondados nos ombros. Em espaços pequenos, pendure-os pela cintura, dobrando-os ao meio. Vestidos menos usados em locais protegidos, envolvidos em pano ou capa de tecido.

CAMISAS, CAMISETAS E BLUSAS

Camisas de algodão ou malhas que amassam pouco podem ser dobradas e colocadas umas sobre as outras em lugar visível. Se o espaço é pequeno, dobre-as e enrole-as como um rocambole, empilhando-as em ordem de cores.
Camisas de tecidos delicados, acetinados ou que amassam com facilidade devem permanecer penduradas e abotoadas em cabides arredondados e com enchimentos nos ombros.

SAIAS
Tente agrupá-las por cor ou categoria ou embaixo de paletós ou jaquetas que formam conjuntos em cabides com ganchos.

CALÇAS
Calças em tecidos devem ser penduradas pelo vinco, evitando amontoá-las.
Calças em jeans, moletons e leggings podem ser dobrados nas prateleiras ou pendurados em cabides comuns.

CASACOS
Guarde-os abotoados e separe-os por cor.


Fonte: www.acessa.com

"Acessibilidade e padronização nas calçadas."



Previna-se das irregularidades


Ao reformar ou construir calçadas é importante se adequar às normas, observando dimensões e materiais permitidos por lei para garantir acessibilidade ao passeio público.

Em todo o país existem decretos e leis municipais que regulamentam a padronização de calçadas. Há certas diferenças entre eles, porém todos determinam que o passeio público deve oferecer trafegabilidade, manutenção fácil, qualidade urbana e acessibilidade para deficientes. Caso a calçada esteja irregular, o proprietário e até mesmo o inquilino podem ser multados. Em São Paulo, por exemplo, tanto faz se a calçada só está fora do padrão em apenas um trecho. A multa é aplicada sobre sua extensão total e custa R$ 300 por metro linear. "Essa medida tem como meta conscientizar a população. Ter uma calçada bem cuidada e que ajude na locomoção de todos é uma das maneiras encontradas para tornar a cidade um espaço acolhedor", define a arquiteta Carla Dichy.

 
 Calçada em concreto em frente a uma praça: nesse caso, a faixa de acesso é dispensável.



Para não correr risco de ser autuado, é preciso levar em consideração que calçadas devem ser "divididas" em três faixas: livre, de serviço e de acesso. Porém, há algo que causa ainda mais dúvidas entre os proprietários. Afinal, quais são os materiais e acabamentos permitidos na construção de uma calçada que respeite o desenho universal? A resposta é simples. Por isso, a seguir, tome nota de dicas e sugestões que auxiliarão na construção de calçamentos padronizados e esteticamente bonitos.

Calçada em placa pré-moldada fixa não permite que manutenções sejam realizadas apenas com o desencaixe das peças.



Materiais permitidos


Segundo as normas atuais, quatro revestimentos são aceitos em calçadas: pisos intertravados, hidráulicos, placas de concreto e concreto moldado in loco.

Pavimento intertravado: é um piso antiderrapante constituído de blocos de concreto pré-fabricados, assentados sobre colchão de areia, travados por contenção lateral e atrito entre as peças. Destaca-se por oferecer variada gama de cores e formatos. Na hora da reforma, basta remover as peças, que podem ser reaproveitadas. Caso a peça se danifique, basta a substituição do bloco avariado. É um calçamento permeável e que pode ser instalado de maneira drenante. Após a colocação, a liberação ao tráfego é instantânea.


Preço: R$ 1 o bloco.

Placas pré-moldadas de concreto: essas placas de concreto podem ser fixas ou removíveis.

Pré-fabricadas, seu acabamento conta com diversidade de texturas e cores. No que diz respeito às intervenções e obras nas calçadas, as placas removíveis levam vantagem, pois podem ser retiradas com saca-placas e reaproveitadas - sem contar que são também permeáveis.


Nas placas fixas, a drenagem deve ser requisitada no momento da elaboração de projeto.

"Indico que o proprietário opte sempre pelo modelo removível. Senão, quando concessionárias realizarem obras em sua casa, ele terá de remendar a calçada. Na questão estética, não é algo recomendável", comenta Silvio Soares Macedo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Preço: varia de acordo com cada projeto.

Ladrilho hidráulico: esse revestimento é rico em texturas, cores e estampas. Resistente, ele é assentado com argamassa sobre base de concreto. Contudo, não é permeável e ainda necessita de troca de peça, caso sejam efetuados reparos. Preço: R$ 25 o m².

Concreto: essa opção pode receber como acabamento o estilo "vassourado" ou as belas estampas coloridas. Nesse último caso, ferramentas adequadas reproduzem cores e texturas variadas sobre o concreto. Caso necessite de reparos, o piso é recortado de acordo com seus módulos e refeito no local. Com superfície antiderrapante, o concreto oferece drenagem apenas superficial. Preço: varia de acordo com cada projeto.

Para orientar pessoas com deficiência visual, é importante também colocar piso tátil de alerta e direcional. Dessa forma, é possível garantir autonomia e segurança para que as pessoas possam circular pelas calçadas. Cada placa custa em média R$ 4.



Calçada construída em concreto e com as faixas de acesso, serviço e livre perfeitamente delimitadas.

Além de apresentar inclinação correta e de prever a acessibilidade, o passeio público inclui o verde,com plantação de grama.

Fuja dos erros



Mosaico português e pedra miracema são dois materiais muito utilizados no revestimento de calçadas.

Porém, em alguns lugares eles são proibidos.

O primeiro por ser escorregadio, e a miracema, por conta da superfície irregular.

Portanto, caso sua calçada tenha esses belos e tradicionais materiais como revestimento, é indicado

que haja substituição o quanto antes. "Mas devo ressaltar que, no Rio de Janeiro, por exemplo, o

mosaico português continua permitido. Aliás, ele é utilizado em toda a orla da cidade.

A escolha é justa, pois é um material de fácil substituição e instalação.

Contudo, em São Paulo, ele está proibido", destaca Silvio Macedo.

Faixas obrigatórias

Os 1,90 m das calçadas devem estar distribuídos em três faixas.

Faixa de serviço: é a que fica rente à rua e deve ter largura mínima de 75 cm.
É nela que devem ser instalados postes, hidrantes, árvores, orelhões, pontos de ônibus, rampas
de acesso para veículos ou portadores de deficiência, sinalização de trânsito e mobiliário urbano.
Inclinação máxima de 8,33%.

Faixa livre: com largura mínima de 1,20 m, é destinada à circulação de pedestres e cadeirantes.
Portanto, deve ser livre de desníveis, obstáculos físicos e vegetação. Inclinação máxima de 2%.

Faixa de acesso: sem largura mínima definida, deve facilitar a entrada nos imóveis.
É a área situada próximo a acessos como portas e portões. Inclinação máxima de 8,33%.
Caso sua calçada tenha menos de 1,90 m, consulte um técnico da prefeitura local para saber como
deve dividir o passeio em três faixas.

Área verde

Em algumas cidades, a plantação de árvores é um direito que apenas a prefeitura tem.
Portanto, consulte o órgão competente antes de arborizar a frente de sua casa.
Caso você queira ajardinar o passeio público, é permitido, mas desde que não haja grande fluxo de
pedestres na região. Faixas ajardinadas e plantações de arbustos, além de embelezarem as calçadas,
ajudam a drenar a água em dias de chuva. As plantas dessas áreas, contudo, não podem invadir a
faixa livre, possuir espinhos nem obstruir a visão ou a mobilidade dos pedestres. "É preciso cuidado ao
implantar faixas verdes, para que elas não se tornem "armadilhas" no desembarque de automóveis.
Por isso, indica-se a construção de jardins na área de acesso aos imóveis, longe das ruas", aponta a
putada federal Mara Gabrilli, autora do Plano Emergencial de Calçadas em São Paulo.

Inclinação da rua

A inclinação da calçada deve acompanhar a da rua, tanto na transversal como na longitudinal. Não é
permitido que existam degraus ou desníveis entre um imóvel e outro. A solução para o problema desse
tipo de calçadas situadas em ruas íngremes deve ser encontrada em conjunto com os vizinhos, pois, se
os imóveis fizerem reformas separadamente, a unidade do passeio fica comprometida. "Se a rua não tem
degrau, a calçada também não deve ter.
Ela precisa ser parte integrante do leito carroçável", detalha Mara Gabrilli.




Projetos de calçada em placa pré-moldada fixa: esse material é diversificado em acabamentos e cores.




Infográfico: Ligia Duque


Previna-se das irregularidades.
Texto: Helder Maldonado Fotos: Luciano Piva Infográfico: Ligia Duque
Revista Casa e construção.


Arquitetura .


Para o bem de todos.



Com menos paredes, o novo layout do lar garante espaço e dinâmica à família

Por Tais Mello

Fotos Rodrigo Ramirez



POR UM NOVO VISUAL

A fachada anterior era acanhada e incluia o acesso à garagem no subsolo. Reformulada, ela tem linhas arquitetônicas retas, visual limpo e moderno


Fotos Rodrigo Ramirez
Somente uma transformação ampla e cuidadosa poderia resolver de forma eficiente todos os problemas construtivos - elétrica e hidráulica - existentes neste imóvel localizado em Curitiba (PR). Mas não era só isso. Os proprietários pediram à arquiteta Karen Godoy a integração da maioria dos ambientes, deixando a morada menos compartimentada e mais ampla. "Era preciso otimizar os espaços para ganhar novos ambientes", conta a profissional. A solução foi eliminar paredes e unir dois ou mais espaços de forma racional e confortável, deixando-os mais acessíveis aos moradores.










PLANO
Uma casa com sérios problemas estruturais exige uma estratégia minuciosa de recuperação. "Por isso fizemos um estudo para identificar falhas nas estruturas do telhado e do piso, que estava cedendo, e até infiltrações recorrentes. Então, aproveitamos a necessidade urgente 
de uma grande obra para melhorar o layout, eliminando algumas paredes", diz Karen. Revestimentos e pisos foram trocados, apenas os da área externa e do banheiro social permaneceram.
Fotos Rodrigo Ramirez
Transformação radical na fachada com ampliação de área construída. Houve ainda alteração de estilo e uma troca de acabamentos


Ganho de metragem.


Fotos Rodrigo Ramirez










PROBLEMA
"Um dos maiores desafios foi resolver a falta de espaço para carros na garagem.
Era preciso adaptá-la para acomodar desde um veículo pequeno até um de grande porte.
Mas a área impossibilitava a reforma. A rampa era muito inclinada, o pé-direito baixo e só
 era possível abrir as portas do veículo por um dos lados", conta Karen.

A solução foi abrir mão da garagem no subsolo e utilizar o recuo do prédio para abrigar
os carros. "Com isso projetamos três vagas de estacionamento em vez de uma", diz.



Fotos Rodrigo Ramirez
Ao ser integrada à copa, a cozinha cresceu, mas sem perder a privacidade.                                                                           Amplas janelas proporcionam luminosidade

Fotos Rodrigo Ramirez
As salas abertas comunicam-se, criando melhor circulação e ampliando o convívio entre os moradores.
 Diferentes pisos e níveis delimitam os ambientes



Fotos Rodrigo Ramirez


Ganho de metragem

As salas e a cozinha foram reconfiguradas, exigindo reforço estrutural, além da troca de fiação elétrica e readequação hidráulica. O fim das paredes entre esses ambientes permitiu à cozinha abrigar a copa e se aproximar da churrasqueira na sacada", comemora Karen. De forma providencial, a união do jantar e estar melhorou a circulação e o uso dos espaços. "Conseguimos até acrescentar um lavabo", revela a arquiteta.

Fotos Rodrigo Ramirez

BUSCA PELO PROFISSIONAL


Quem encara o desafio de reformar ou construir sabe o quanto é difícil chegar ao arquiteto ideal. Não é apenas uma questão de competência, mas de afinidade e confiança entre as partes. Aqui, a moradora Mirta decidiu confiar na indicação de amigos que já haviam realizado trabalhos de reforma com a arquiteta Karen Godoy e a recomendaram. A estratégia deu certo e a obra transcorreu sem grandes surpresas.

























Fotos Rodrigo Ramirez

Aposte! Na aconchegante sala de TV, a parede recebeu papel 
que imita pedra. Saída acessível e prática

ESCOLHAS
O home theater segue o estilo "cinema em casa", a pedido do avô do proprietário,
que foi dono de um cinema. O conforto é conferido pelos sofás posicionados um atrás do outro.
 "As alturas diferentes, graças a um degrau, criam visão perfeita", explica.

O projeto previa o home isolado, para não vazar som. "A pedido do proprietário, o mantivemos
aberto. Para melhorar a acústica, usamos materiais isolantes como gesso e pedra", conta Karen.


Fotos Rodrigo Ramirez Todo o contrapiso precisou ser refeito. O novo revestimento é porcelanato Portinari, e, na parede, o painel de madeira sob medida abriga a TV


Fotos Rodrigo Ramirez

PLANTA

Fotos Rodrigo Ramirez
Projeto Karen Godoy Arquitetura
Obra Valoral Construções



A alteração de cada ambiente da casa permitiu que a suíte do casal ganhasse um closet e banheiro novos


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