sexta-feira, 9 de março de 2012

Dicas para organizar seu guarda-roupa


COMO ARRUMAR O GUARDA-ROUPA E ACHAR O QUE VESTIR.

Peças desnecessárias ocupam espaço e gastam tempo na escolha da roupa, gerando uma eterna sensação de não ter o que vestir.
 As tendências do estilo de vida atual apontam para os conceitos de organização e limpeza, influenciadas pelos mandamentos do Feng Shui.
Essa corrente oriental milenar incentiva a eliminação dos supérfluos, pois preconiza que os excessos consomem a nossa energia.
Para as pessoas com dificuldade de se desfazer das roupas na esperança de que o estilo retorne um dia, é bom lembrar que a moda realmente é um eterno recomeço, mas é o espírito que retorna e não o produto.
Um armário entulhado é certeza de nunca ter o que vestir. Peças amassadas ou escondidas perdem a chance de uso. A primeira regra para facilitar (e acertar) a escolha da roupa de todo dia é a organização.

Passo-a-passo 

1 - Limpe os roupeiros e tire roupas que entulham, liberando espaço para o que realmente funciona. Decida, sem sentimentalismos, o que pode ser guardado e o que deve ser eliminado. Se for impossível se desfazer de alguma peça, mesmo que ela não seja útil, acondicione-a em um espaço menos acessível do armário.

2 - Ao comprar uma peça nova, desfaça-se da similar gasta. O que não vestiu nos últimos dois anos também pode ser eliminado.

3 - Roupas fora de estação devem ser guardadas em malas ou sacos plásticos no vácuo.

4 - Elimine os modismos que passaram com a estação e privilegie no armário o posicionamento dos clássicos ou das peças preferidas.

CADA COISA NO SEU LUGAR

VESTIDOS

Pendure-os nos locais mais altos do armário em cabides arredondados nos ombros. Em espaços pequenos, pendure-os pela cintura, dobrando-os ao meio. Vestidos menos usados em locais protegidos, envolvidos em pano ou capa de tecido.

CAMISAS, CAMISETAS E BLUSAS

Camisas de algodão ou malhas que amassam pouco podem ser dobradas e colocadas umas sobre as outras em lugar visível. Se o espaço é pequeno, dobre-as e enrole-as como um rocambole, empilhando-as em ordem de cores.
Camisas de tecidos delicados, acetinados ou que amassam com facilidade devem permanecer penduradas e abotoadas em cabides arredondados e com enchimentos nos ombros.

SAIAS
Tente agrupá-las por cor ou categoria ou embaixo de paletós ou jaquetas que formam conjuntos em cabides com ganchos.

CALÇAS
Calças em tecidos devem ser penduradas pelo vinco, evitando amontoá-las.
Calças em jeans, moletons e leggings podem ser dobrados nas prateleiras ou pendurados em cabides comuns.

CASACOS
Guarde-os abotoados e separe-os por cor.


Fonte: www.acessa.com

"Acessibilidade e padronização nas calçadas."



Previna-se das irregularidades


Ao reformar ou construir calçadas é importante se adequar às normas, observando dimensões e materiais permitidos por lei para garantir acessibilidade ao passeio público.

Em todo o país existem decretos e leis municipais que regulamentam a padronização de calçadas. Há certas diferenças entre eles, porém todos determinam que o passeio público deve oferecer trafegabilidade, manutenção fácil, qualidade urbana e acessibilidade para deficientes. Caso a calçada esteja irregular, o proprietário e até mesmo o inquilino podem ser multados. Em São Paulo, por exemplo, tanto faz se a calçada só está fora do padrão em apenas um trecho. A multa é aplicada sobre sua extensão total e custa R$ 300 por metro linear. "Essa medida tem como meta conscientizar a população. Ter uma calçada bem cuidada e que ajude na locomoção de todos é uma das maneiras encontradas para tornar a cidade um espaço acolhedor", define a arquiteta Carla Dichy.

 
 Calçada em concreto em frente a uma praça: nesse caso, a faixa de acesso é dispensável.



Para não correr risco de ser autuado, é preciso levar em consideração que calçadas devem ser "divididas" em três faixas: livre, de serviço e de acesso. Porém, há algo que causa ainda mais dúvidas entre os proprietários. Afinal, quais são os materiais e acabamentos permitidos na construção de uma calçada que respeite o desenho universal? A resposta é simples. Por isso, a seguir, tome nota de dicas e sugestões que auxiliarão na construção de calçamentos padronizados e esteticamente bonitos.

Calçada em placa pré-moldada fixa não permite que manutenções sejam realizadas apenas com o desencaixe das peças.



Materiais permitidos


Segundo as normas atuais, quatro revestimentos são aceitos em calçadas: pisos intertravados, hidráulicos, placas de concreto e concreto moldado in loco.

Pavimento intertravado: é um piso antiderrapante constituído de blocos de concreto pré-fabricados, assentados sobre colchão de areia, travados por contenção lateral e atrito entre as peças. Destaca-se por oferecer variada gama de cores e formatos. Na hora da reforma, basta remover as peças, que podem ser reaproveitadas. Caso a peça se danifique, basta a substituição do bloco avariado. É um calçamento permeável e que pode ser instalado de maneira drenante. Após a colocação, a liberação ao tráfego é instantânea.


Preço: R$ 1 o bloco.

Placas pré-moldadas de concreto: essas placas de concreto podem ser fixas ou removíveis.

Pré-fabricadas, seu acabamento conta com diversidade de texturas e cores. No que diz respeito às intervenções e obras nas calçadas, as placas removíveis levam vantagem, pois podem ser retiradas com saca-placas e reaproveitadas - sem contar que são também permeáveis.


Nas placas fixas, a drenagem deve ser requisitada no momento da elaboração de projeto.

"Indico que o proprietário opte sempre pelo modelo removível. Senão, quando concessionárias realizarem obras em sua casa, ele terá de remendar a calçada. Na questão estética, não é algo recomendável", comenta Silvio Soares Macedo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Preço: varia de acordo com cada projeto.

Ladrilho hidráulico: esse revestimento é rico em texturas, cores e estampas. Resistente, ele é assentado com argamassa sobre base de concreto. Contudo, não é permeável e ainda necessita de troca de peça, caso sejam efetuados reparos. Preço: R$ 25 o m².

Concreto: essa opção pode receber como acabamento o estilo "vassourado" ou as belas estampas coloridas. Nesse último caso, ferramentas adequadas reproduzem cores e texturas variadas sobre o concreto. Caso necessite de reparos, o piso é recortado de acordo com seus módulos e refeito no local. Com superfície antiderrapante, o concreto oferece drenagem apenas superficial. Preço: varia de acordo com cada projeto.

Para orientar pessoas com deficiência visual, é importante também colocar piso tátil de alerta e direcional. Dessa forma, é possível garantir autonomia e segurança para que as pessoas possam circular pelas calçadas. Cada placa custa em média R$ 4.



Calçada construída em concreto e com as faixas de acesso, serviço e livre perfeitamente delimitadas.

Além de apresentar inclinação correta e de prever a acessibilidade, o passeio público inclui o verde,com plantação de grama.

Fuja dos erros



Mosaico português e pedra miracema são dois materiais muito utilizados no revestimento de calçadas.

Porém, em alguns lugares eles são proibidos.

O primeiro por ser escorregadio, e a miracema, por conta da superfície irregular.

Portanto, caso sua calçada tenha esses belos e tradicionais materiais como revestimento, é indicado

que haja substituição o quanto antes. "Mas devo ressaltar que, no Rio de Janeiro, por exemplo, o

mosaico português continua permitido. Aliás, ele é utilizado em toda a orla da cidade.

A escolha é justa, pois é um material de fácil substituição e instalação.

Contudo, em São Paulo, ele está proibido", destaca Silvio Macedo.

Faixas obrigatórias

Os 1,90 m das calçadas devem estar distribuídos em três faixas.

Faixa de serviço: é a que fica rente à rua e deve ter largura mínima de 75 cm.
É nela que devem ser instalados postes, hidrantes, árvores, orelhões, pontos de ônibus, rampas
de acesso para veículos ou portadores de deficiência, sinalização de trânsito e mobiliário urbano.
Inclinação máxima de 8,33%.

Faixa livre: com largura mínima de 1,20 m, é destinada à circulação de pedestres e cadeirantes.
Portanto, deve ser livre de desníveis, obstáculos físicos e vegetação. Inclinação máxima de 2%.

Faixa de acesso: sem largura mínima definida, deve facilitar a entrada nos imóveis.
É a área situada próximo a acessos como portas e portões. Inclinação máxima de 8,33%.
Caso sua calçada tenha menos de 1,90 m, consulte um técnico da prefeitura local para saber como
deve dividir o passeio em três faixas.

Área verde

Em algumas cidades, a plantação de árvores é um direito que apenas a prefeitura tem.
Portanto, consulte o órgão competente antes de arborizar a frente de sua casa.
Caso você queira ajardinar o passeio público, é permitido, mas desde que não haja grande fluxo de
pedestres na região. Faixas ajardinadas e plantações de arbustos, além de embelezarem as calçadas,
ajudam a drenar a água em dias de chuva. As plantas dessas áreas, contudo, não podem invadir a
faixa livre, possuir espinhos nem obstruir a visão ou a mobilidade dos pedestres. "É preciso cuidado ao
implantar faixas verdes, para que elas não se tornem "armadilhas" no desembarque de automóveis.
Por isso, indica-se a construção de jardins na área de acesso aos imóveis, longe das ruas", aponta a
putada federal Mara Gabrilli, autora do Plano Emergencial de Calçadas em São Paulo.

Inclinação da rua

A inclinação da calçada deve acompanhar a da rua, tanto na transversal como na longitudinal. Não é
permitido que existam degraus ou desníveis entre um imóvel e outro. A solução para o problema desse
tipo de calçadas situadas em ruas íngremes deve ser encontrada em conjunto com os vizinhos, pois, se
os imóveis fizerem reformas separadamente, a unidade do passeio fica comprometida. "Se a rua não tem
degrau, a calçada também não deve ter.
Ela precisa ser parte integrante do leito carroçável", detalha Mara Gabrilli.




Projetos de calçada em placa pré-moldada fixa: esse material é diversificado em acabamentos e cores.




Infográfico: Ligia Duque


Previna-se das irregularidades.
Texto: Helder Maldonado Fotos: Luciano Piva Infográfico: Ligia Duque
Revista Casa e construção.


Arquitetura .


Para o bem de todos.



Com menos paredes, o novo layout do lar garante espaço e dinâmica à família

Por Tais Mello

Fotos Rodrigo Ramirez



POR UM NOVO VISUAL

A fachada anterior era acanhada e incluia o acesso à garagem no subsolo. Reformulada, ela tem linhas arquitetônicas retas, visual limpo e moderno


Fotos Rodrigo Ramirez
Somente uma transformação ampla e cuidadosa poderia resolver de forma eficiente todos os problemas construtivos - elétrica e hidráulica - existentes neste imóvel localizado em Curitiba (PR). Mas não era só isso. Os proprietários pediram à arquiteta Karen Godoy a integração da maioria dos ambientes, deixando a morada menos compartimentada e mais ampla. "Era preciso otimizar os espaços para ganhar novos ambientes", conta a profissional. A solução foi eliminar paredes e unir dois ou mais espaços de forma racional e confortável, deixando-os mais acessíveis aos moradores.










PLANO
Uma casa com sérios problemas estruturais exige uma estratégia minuciosa de recuperação. "Por isso fizemos um estudo para identificar falhas nas estruturas do telhado e do piso, que estava cedendo, e até infiltrações recorrentes. Então, aproveitamos a necessidade urgente 
de uma grande obra para melhorar o layout, eliminando algumas paredes", diz Karen. Revestimentos e pisos foram trocados, apenas os da área externa e do banheiro social permaneceram.
Fotos Rodrigo Ramirez
Transformação radical na fachada com ampliação de área construída. Houve ainda alteração de estilo e uma troca de acabamentos


Ganho de metragem.


Fotos Rodrigo Ramirez










PROBLEMA
"Um dos maiores desafios foi resolver a falta de espaço para carros na garagem.
Era preciso adaptá-la para acomodar desde um veículo pequeno até um de grande porte.
Mas a área impossibilitava a reforma. A rampa era muito inclinada, o pé-direito baixo e só
 era possível abrir as portas do veículo por um dos lados", conta Karen.

A solução foi abrir mão da garagem no subsolo e utilizar o recuo do prédio para abrigar
os carros. "Com isso projetamos três vagas de estacionamento em vez de uma", diz.



Fotos Rodrigo Ramirez
Ao ser integrada à copa, a cozinha cresceu, mas sem perder a privacidade.                                                                           Amplas janelas proporcionam luminosidade

Fotos Rodrigo Ramirez
As salas abertas comunicam-se, criando melhor circulação e ampliando o convívio entre os moradores.
 Diferentes pisos e níveis delimitam os ambientes



Fotos Rodrigo Ramirez


Ganho de metragem

As salas e a cozinha foram reconfiguradas, exigindo reforço estrutural, além da troca de fiação elétrica e readequação hidráulica. O fim das paredes entre esses ambientes permitiu à cozinha abrigar a copa e se aproximar da churrasqueira na sacada", comemora Karen. De forma providencial, a união do jantar e estar melhorou a circulação e o uso dos espaços. "Conseguimos até acrescentar um lavabo", revela a arquiteta.

Fotos Rodrigo Ramirez

BUSCA PELO PROFISSIONAL


Quem encara o desafio de reformar ou construir sabe o quanto é difícil chegar ao arquiteto ideal. Não é apenas uma questão de competência, mas de afinidade e confiança entre as partes. Aqui, a moradora Mirta decidiu confiar na indicação de amigos que já haviam realizado trabalhos de reforma com a arquiteta Karen Godoy e a recomendaram. A estratégia deu certo e a obra transcorreu sem grandes surpresas.

























Fotos Rodrigo Ramirez

Aposte! Na aconchegante sala de TV, a parede recebeu papel 
que imita pedra. Saída acessível e prática

ESCOLHAS
O home theater segue o estilo "cinema em casa", a pedido do avô do proprietário,
que foi dono de um cinema. O conforto é conferido pelos sofás posicionados um atrás do outro.
 "As alturas diferentes, graças a um degrau, criam visão perfeita", explica.

O projeto previa o home isolado, para não vazar som. "A pedido do proprietário, o mantivemos
aberto. Para melhorar a acústica, usamos materiais isolantes como gesso e pedra", conta Karen.


Fotos Rodrigo Ramirez Todo o contrapiso precisou ser refeito. O novo revestimento é porcelanato Portinari, e, na parede, o painel de madeira sob medida abriga a TV


Fotos Rodrigo Ramirez

PLANTA

Fotos Rodrigo Ramirez
Projeto Karen Godoy Arquitetura
Obra Valoral Construções



A alteração de cada ambiente da casa permitiu que a suíte do casal ganhasse um closet e banheiro novos


Texturas e tintas Suvinil Tintas Verginia Pisos Portinari, Portobelo e Durafloor (Fornecedores: Natur Pisos e Balarotti) Pedras Eccostone Papel de parede JVN Products Móveis Inove e Madeirart Marcenaria Objetos decoração Casa Adentro Louças e metais Deca Revestimento Portobelo Balaroti 26 Desafio.indd 26 31/01/2012 17:09:32
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Living integrado com a sala de jantar


A inclusão da sala de jantar no espaço do living multiplicou a área útil do ambiente e permitiu que a arquiteta Monique Graja ousasse na decoração.
Com relação ao projeto luminotécnico, foram necessários três tipos de lâmpadas para chegar ao efeito desejado e valorizar cada local de forma correta: dicroicas, incandescentes e o modelo “bolinha”.


Veja o resultado:


Projeto, Monique Granja; projeto luminotécnico, Relumi Iluminação; piso, Portinari; marcenaria, Todeschini; espelhos, Vidro Lopes.
Por Léo Marques | Fotos Divulgação | Adaptação Oscar Neto

A arquiteta Monique Granja usou circuitos de iluminação distribuídos acima do sofá e nos nichos verticais que separam o living da sala de jantar. A iluminação também foi embutida no teto rebaixado do corredor, sobre o aparador, a mesa de jantar e a bancada da cozinha americana. Os espelhos nas duas laterais da sala de jantar, aumentam a sensação de luminosidade dão amplitude ao espaço.
Via:




quarta-feira, 7 de março de 2012

Dicas para projetos de salas pequenas

Olá meninas(os)mais um cantinho que amei...

                               
      Beijos.                                  

Via

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