quinta-feira, 29 de agosto de 2013

"Manta em crochê"



MANTA:

Fazer 19 quadrados em Big Delight cor n° 11 e 7 quadrados em Big Delight em cada uma das cores 05, 06 e 10 = ou seja, 40 quadrados ao todo.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

"E se a morte chegasse agora?"

Se você soubesse que hoje iria morrer - o que faria?
Esta pergunta foi feita a um homem, no século XIII. Era um homem iluminado.
Nascido em berço de ouro, conheceu as delícias da abastança. Filho de rico mercador, trajava-se com os melhores tecidos da época.
Sua adolescência e juventude foram impregnadas das futilidades daqueles dias, em meio a expressivo número de amigos.
Assim transcorria sua vida, quando um chamado se deu a esse jovem.
Então, ele se despiu dos trajos da vaidade e se transformou no Irmão Francisco, o Irmão dos Pobres.
Sua alma se encheu de poesia e ele passou a compor versos para as coisas pequeninas, mas muito importantes, da natureza.
Chamou irmãos à água, ao vento, ao sol, aos animais. Sua alma exalava o odor da alegria que lhe repletava a intimidade.
Muitos amigos o seguiram, abraçando os lemas da obediência, pobreza e castidade. Amigos na opulência, amigos na virtude.
Certo dia, enquanto arrancava do jardim as ervas daninhas, Frei Leão, que o observava, lhe perguntou:
Irmão Francisco, se você soubesse que morreria hoje, o que faria?
Francisco descansou o ancinho, por um instante. Seus olhos, apagados para as coisas do mundo passageiro, pareceram contemplar paisagens interiores de beleza.
Suspirou, pareceu mergulhar o olhar para o mais profundo de si e respondeu, sereno:
Eu? Eu continuaria a capinar o meu jardim.
E retomou a tarefa, no mesmo ritmo e tranquilidade.
Quantos de nós teríamos condições de agir dessa forma? A morte nos apavora a quase todos.
Tanto a tememos que existem os que sequer pronunciamos a palavra, porque pensamos atraí-la.
Outros, nem comparecemos ao enterro de colegas, amigos, porque dizemos que aquilo nos deprime, quando não nos atemoriza.
Algo como se ela nos visse e se recordasse de nos vir apanhar.
E andamos pela vida como se nunca fôssemos morrer. Mas, de todas as certezas que o mundo das formas transitórias nos oferece, nenhuma maior que esta: tudo que nasce, morre um dia.
Assim, embora a queiramos distante, essa megera ameaçadora que chega sempre em momentos impróprios, ela vem e arrebata os nossos amores, os desafetos, nós mesmos.
Por isso, importante que vivamos cada dia com toda a intensidade, como se nos fosse o derradeiro.
Não no sentido de angústia, temor, mas de sabedoria. Viver cada amanhecer, cada entardecer e cada hora, usufruindo o máximo de aprendizado, de alegria, de produção.
Usar cada dia para o trabalho honrado, que nos confira dignidade. Estar com a família, com os amigos.
Sorrir, abraçar, amar.
Realizar o melhor em tudo que façamos, em tudo que nos seja conferido a elaborar. Deixar um rastro de luz por onde passemos.
Façamos isso e, então, se a morte nos surpreender no dobrar dos minutos, seguiremos em paz, com a consciência de Espíritos que vivemos na Terra doando o melhor e, agora, adentraremos a Espiritualidade, para o reencontro com os amores que nos antecederam.

Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita Disponível no livro Momento Espírita, v. 8, ed. Fep.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

"Blusa Elegance"



"Cantinho com cara nova"


Olá meninas(os) já perceberam que mudei o corpo do meu cantinho,rs...tá,pareço maluca toda hora mexendo nesse cantinho,rs...mas agora acho que esta bem melhor,sem deixar a delicadeza do rosa que amo mas colocando o cinza para dar essa cara de cantinho mais adulto,rs...amei acho que ficou mais limpo,clean e vocês o que acharam...sem promessas mas acho que não  mexerei mais no layout,rs...
Estive pensando e queria a opinião de vocês,meu cantinho já tem um certo tempo e para agradecer esse carinho todo de vocês eu pensei com toda humildade,porque não fazer um layout para sorteio entre minhas seguidoras,vou ficar aguardando a opinião de vocês...explico não vai ser nada profissional mas terá meu carinho,podem ter certeza...
Bjs e uma semana abençoada...

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

"Ante os Espíritos Puros"


Os feitos das grandes almas que transitaram pelo planeta costumam impressionar.
Eles englobam fenômenos magnéticos ainda misteriosos, como os milagres.
Há também atos grandiosos de renúncia e coragem, de abnegação e disciplina.
Muitas vezes o homem, ao refletir sobre eles, anela realizá-los, por sua vez.
Pensa nessas almas iluminadas e deseja partilhar-lhes o banquete de luz.
Entretanto, a imensa maioria dos Espíritos vinculados à Terra constitui-se de consciências endividadas.
A angelitude persiste como uma meta um tanto distante.
Apesar disso, é possível começar, desde logo, a escalada em direção aos planos superiores da existência.
Não lhe é viável, hoje, sustar o curso de uma tempestade com o mero erguer de suas mãos.
Contudo, possui meios de asserenar a dor dos companheiros em sofrimento.
Não lhe é possível, de um momento para o outro, transmitir ao mundo mensagens de supremas e confortadoras revelações.
No entanto, com reduzido esforço, pode acender a luz do alfabeto em muitos cérebros que tateiam na noite da ignorância.
Não possui meios para, como fez o Cristo no Tabor, materializar seres sublimes da Espiritualidade Excelsa.
Todavia, nada o impede de tornar realidade um caldo reconfortante para os doentes abandonados que esmorecem de fome.
Na atualidade, resultaria infrutífero qualquer empreendimento de sua parte para limpar alguém coberto de chagas, pronunciando simples ordem verbal.
Mas pode alimentar a esperança e lavar as feridas de seu irmão.
Talvez ainda não consiga sorrir com serenidade para quem o esbofeteia, como fazia Gandhi.
Mas seguramente pode relevar quando um colega de trabalho fala algo ríspido.
É bom e saudável refletir nos Mensageiros Divinos, respeitar-lhes a missão e admirar-lhes a grandeza.
Também é conveniente pedir-lhes apoio nas dificuldades da jornada terrestre.
Mas não se afigura sensato tentar obter de improviso as responsabilidades que lhes pesam nos ombros.
Assim, não reclame para seus braços ainda frágeis o serviço próprio de um gigante.
Antes de pretender ser sublime, trate de ser honrado e solidário.
Cuide principalmente de cumprir os singelos deveres que lhe competem.
Para isso, não se diga cansado, nem se proclame inútil.
Reflita que um mísero verme, muito distante de seu pensamento, é um servo esquecido que aduba a terra.
Da terra adubada é que surge o pão, que lhe sustenta a vida e possibilita o seu agir no mundo.
Toda ocupação útil, por simples que se apresente, possui valor.
O relevante é bem desempenhar a própria tarefa.
Ela constitui uma etapa necessária na elaboração do anjo de luz que você será um dia.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. LXVIII do livro Justiça Divina, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier,ed. Feb..

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